Tacam peito na máquina e cumprem o dever cotidiano da crônica com uma espécie de desespero, numa atitude ou-vai-ou-racha. Uns afagam vaidades, outros as espicaçam; este é lido por puro deleite, aquele por puro vício. Coloque-se porém o leitor, o ingrato leitor, no papel do cronista. Dias há em que, positivamente, a crônica “não baixa”. O cronista levanta-se , senta-se, lava as mãos, levanta-se de novo, chega à janela, dá uma telefonada a um amigo, põe um disco na vitrola, relê crônicas passadas em busca de inspiração – e nada.
MORAES, Vinicius. Para viver um grande amor. RJ: J. Olympio. p.8
9 comentários:
Viu... nada, só pra quem não sabe onde procurar ;)
Nos mesmos lugares de sempre. Não me escondo tanto assim, não é mesmo?
Não sei...
Quem é? Um nome...
Um fato: curiosa!
Novidade?
Sim.
Então pronto, temos um consenso. Devo dar boa noite?
Boa noite.
Escreva sempre, mesmo que seja sobre a falta de assunto.
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