Governando-os, novamente os desgovernou até ao delírio, até ao absoluto, como se o mundo não fosse mais do que isto, dois amantes que um ao outro interminavelmente se devoravam.
5 comentários:
Anônimo
disse...
Fazia tempo que eu não via o Rá da Hilst. Gosto desse http://sobsuspeitas.blogspot.com/2011/05/ra-ra-bazinga.html
VOCÊ SEMPRE SABERÁ QUE VIM! Independente de estilos... aliás, sempre virei, independente de qualquer coisa. Mas este post me deu saudade de uma certa renda marron...
Quem sou, sinceramente, estudante de sociologia, daquelas pessoas que para sempre terão que conviver com a pergunta da vizinha: mas o que você faz mesmo? Leitora viciada e jogadora de xadrez aposentada.
Nasci para escrever. A palavra é meu domínio sobre o mundo. Eu tive desde a infância várias vocações que me chamavam ardentemente. Uma das vocações era escrever. E não sei por que, foi esta que eu segui. Talvez porque para outras vocações eu precisaria de um longo aprendizado, enquanto que para escrever o aprendizado é a própria vida se vivendo em nós e ao redor de nós.
Já que se há de escrever, que pelo menos não se esmaguem com palavras as entrelinhas" Clarice Lispector
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Fazia tempo que eu não via o Rá da Hilst. Gosto desse http://sobsuspeitas.blogspot.com/2011/05/ra-ra-bazinga.html
Ela usa muito como recurso irônico mesmo, mas sempre com maiúscula!
Tem uns textos melhores dela em 2009, com o Rá-Rá! O livro Cascos e Carícias está cheio, é uma ótima leitura.
VOCÊ SEMPRE SABERÁ QUE VIM!
Independente de estilos...
aliás, sempre virei, independente de qualquer coisa.
Mas este post me deu saudade de uma certa renda marron...
...as rendas são sempre sugestivas, saudade a gente mata, com aprimorado requinte e aquela dose certa de fetiche. Uma característica sua, eu diria.
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