Ponto de ordem à mesa. Antes de prosseguirmos com esta instrutiva e definitiva história de Caim a que, com nunca visto atrevimento, metemos ombros, talvez seja aconselhável, para que o leitor não se veja confundido por segunda vez com anacrónicos pesos e medidas, introduzir algum critério na cronologia dos acontecimentos. Assim faremos, pois, começando por esclarecer alguma maliciosa dúvida por aí levantada sobre se Adão ainda seria competente para fazer um filho aos centro e trinta anos de idade.
Cabe lembrar que Adão teria vivido novecentos e trinta anos, pouco lhe faltando, portanto, para morrer afogado no dilúvio.
5 comentários:
Sabia que você não resistiria nem uma semana, consumistazinha, socióloga de meia tigela rsss
hauahauhauhau
Sociólogo que não é consumista, pelo menos no tocante aos livros, é sociólogo morto!
Apocalíptico isso, parece que já me adaptei a proposta do Jé.
Mas conta um pouco do livro...
Ah – é chato contar a história, ainda mais que é lançamento e as pessoas, certamente, vão ler, o que posso adiantar, e isso também é perigoso, porque li apenas dois capítulos até agora, é que: ele está mais irônico e sarcástico do que no “Evangelho” e na “Viagem”, assim, já dei risada, já fiquei assustada, já me indaguei “mas como não pensei nisso antes?”, já me senti enganada...enfim, “n” coisas que é digna de uma autor como ele, inquietante e irreverente. Se quiser ler o meu, estou alugando, 2 reais a hora, como tem poucas páginas, acho que compensa. Qualquer coisa deixe seu agendamento no meu e-mail ahuahuah.
Consumismo compulsivo. E positivo nesse caso hehehe
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