Circula assim a toupeira entre a terra e o céu [...] Quando se retira para as profundezas da terra, não é para invernar, mas para perfurar mais, mais fundo. Não retorna ao lugar de partida, mas refaz o caminho de outra maneira, sempre. Quando não se deixa ver, não é porque desapareceu, ela simplesmente se torna invisível. Mas a toupeira sempre está cavando.
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