segunda-feira, 5 de março de 2007

Regina Spektor - Sailor Song


Importa que a nossa fúria
Não pode sequer alcançar o fundo de uma banheira?!
E as velas refletem a lua e é um emprego um tanto quanto estranho
Jogando vinte-e-um no convés
Acalme-se... O topo dessa gigantesca poça
Vestida de branco nós silenciosamente nos confundimos com nossos mísseis
E nós temos saudades das garotas e queremos voltar pra casa
Oh lar doce lar...

Porque Mary Anne é uma puta
Mary Anne é uma puta

Ela vai lhe beijar até seus lábios sangrarem
Mas ela não vai tirar o vestido

Foto:
Helder Mendes

7 comentários:

Anônimo disse...

Gostosa!

Anônimo disse...

Me fala um defeito?

Anônimo disse...

Grava um CD pra mim? Você escolhe as músicas..Grava?

Anônimo disse...

There are too many questions
There is not one solution
There is no resurrection
There is so much confusion

Anônimo disse...

Um mundo onde a verdade é o avesso
E a alegria já não tem mais endereço
Clarice está trancada em seu quarto
Com seus discos e seus livros, seu cansaço

Eu sou um pássaro
Me trancam na gaiola
E esperam que eu cante como antes

Eu sou um pássaro
Me trancam na gaiola
Mas um dia eu consigo existir
E vou voar pelo caminho mais bonito

Anônimo disse...

Eu serei seus desejos...
Uma idéia recorrente de fascinação
Eu serei uma intriga para sua mente,
O objeto e a causa da sua perdição
Beija-me de uma vez!

Anônimo disse...

Ê vontade latente de desfrutar dos prazeres resguardados no organismo. . .
ela é fraca em comparação com o desejo, pois situa- se externamente em relação ao agente, posto que seu subsequente é de conteúdo inteiramente inconsciente.