Toninho
chamava-se Antônio Oliveira, e era ele próprio inteligente e promissor causídico,
mas, talvez por ter exercido as funções de office-boy
no escritório, talvez por ser negro e de origem humilde, talvez por tudo isso,
continuava Toninho, apesar de ter feito mestrado na USP.
PRADO,
F. Perdoa-me. Barueri, SP: Novo Século
Editora, 2013. (p.17)
Nenhum comentário:
Postar um comentário