sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

.Era um livro de amor, mas o grifo era um grito de realidade.

Toninho chamava-se Antônio Oliveira, e era ele próprio inteligente e promissor causídico, mas, talvez por ter exercido as funções de office-boy no escritório, talvez por ser negro e de origem humilde, talvez por tudo isso, continuava Toninho, apesar de ter feito mestrado na USP.


PRADO, F. Perdoa-me. Barueri, SP: Novo Século Editora, 2013. (p.17)

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