quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

.Perdi a compostura.



Ao som de Doom and Gloom. Sim, os fones de ouvido. Ah, os dois dedos de vodka já não existe mais. O amor existe, mas é construção humana. Suspense.  Pra que amor minha gente? O coitado lá do homem, qual o nome dele mesmo? Niemeyer. Não morreu todo cheio de amor pelo mundo e pela vida? Já deve estar meio verde, meio pobre, com os vermes agitando a festa. Eu gostava dele. Dizem por ai (uma fonte não muito confiável na mesa de um bar). Arquiteto. Mas bêbado. Que o defunto adotava uma política maluca e, ao mesmo tempo, maravilhosa para o seu escritório. Funcionava assim, todos os funcionários, quer dizer, todos os “colaboradores” (porque é mais in e a pessoa não se sente explorada). Então, todos os colaboradores deveriam chegar às 9 da manhã e teriam 1 hora para tomar café todos reunidos e discutir filosofia, sociologia, atualidades e coisas do mundo minha nega, (essa frase me lembra Nara Leão – coisa do mundo, escute se quiser), que fantástico, que fodástico o tio. Deu uma trovoada agora e acabou a energia. Bem feito. Ninguém mandou ficar escrevendo sobre defunto. Agora fica ai sem internet, com o computador piscando avisando que vai desligar. Ainda se essa chuva refrescasse, mas nem isso. Pede para o titio Nie que chegou lá em cima para mandar chuva boa aqui pra baixo, e para não esquecer de maneirar na trovoada porque elas derrubam a rede e as pessoas ficam sem instagram, twitter, facebook, e morrem também. Vai congestionar tudo lá em cima se desligar a internet aqui embaixo. O povo se mata viu, estou avisando. Todo mundo hoje é meio auto-destrutivo mesmo, gente de bravura. Há-há. Devolvam a internet porque acabou a graça e o 3G é realmente insuportável. Triste fim para um triste conto direto do mundo da lua? Não, esse já foi usado em programa de tv. Direto do mundo da vodka, não, muito bebum. Direto de um diário moderno. Está bom esse mesmo.
LG

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