Ao som de Doom and Gloom. Sim, os fones de ouvido. Ah, os dois dedos de vodka
já não existe mais. O amor existe, mas é construção humana. Suspense. Pra que amor minha gente? O coitado lá do
homem, qual o nome dele mesmo? Niemeyer. Não morreu todo cheio de amor pelo
mundo e pela vida? Já deve estar meio verde, meio pobre, com os vermes agitando
a festa. Eu gostava dele. Dizem por ai (uma fonte não muito confiável na mesa
de um bar). Arquiteto. Mas bêbado. Que o defunto adotava uma política maluca e,
ao mesmo tempo, maravilhosa para o seu escritório. Funcionava assim, todos os
funcionários, quer dizer, todos os “colaboradores” (porque é mais in e a pessoa
não se sente explorada). Então, todos os colaboradores deveriam chegar às 9 da
manhã e teriam 1 hora para tomar café todos reunidos e discutir filosofia,
sociologia, atualidades e coisas do mundo minha nega, (essa frase me lembra
Nara Leão – coisa do mundo, escute se quiser), que fantástico, que fodástico o
tio. Deu uma trovoada agora e acabou a energia. Bem feito. Ninguém mandou ficar
escrevendo sobre defunto. Agora fica ai sem internet, com o computador piscando
avisando que vai desligar. Ainda se essa chuva refrescasse, mas nem isso. Pede
para o titio Nie que chegou lá em cima para mandar chuva boa aqui pra baixo, e
para não esquecer de maneirar na trovoada porque elas derrubam a rede e as
pessoas ficam sem instagram, twitter, facebook, e morrem também. Vai
congestionar tudo lá em cima se desligar a internet aqui embaixo. O povo se
mata viu, estou avisando. Todo mundo hoje é meio auto-destrutivo mesmo, gente
de bravura. Há-há. Devolvam a internet porque acabou a graça e o 3G é realmente
insuportável. Triste fim para um triste conto direto do mundo da lua? Não, esse
já foi usado em programa de tv. Direto do mundo da vodka, não, muito bebum.
Direto de um diário moderno. Está bom esse mesmo.
LG
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