No século XV no calendário do livro de horas de Adelaïne de Savoie, aparece o mercado: moleques cortam as bolsas de donas-de-casa ocupadas e distraídas, reconhecemos aí o tema dos pequenos batedores de carteiras, que se iria manter na pintura picaresca ao longo de todo o século XVII em diante.
Quem pensava que os “batedores de carteira” era algo da modernidade, enganou-se.
Um comentário:
Do tempo que inventaram as sociedades de classes...
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