quarta-feira, 16 de setembro de 2009

.O que devemos e o que não devemos fazer.

Ninguém duvidará de que o seu estudo pertença à arte mais prestigiosa e que mais verdadeiramente se pode chamar a arte mestra. A política mostra ser dessa natureza, pois é ela que determina quais as ciências que devem ser estudadas num Estado, quais são as que cada cidadão deve aprender, e até que ponto. E vemos que até as faculdades tidas em maior apreço, como a estratégia, a economia e a retórica, estão sujeitas a ela.




3 comentários:

Anônimo disse...

Superlativos combinam com você luanita.

Gregório disse...

Frustrante isso! Mais frustrante ainda seria pensar que a política esta sendo a ciência mais desacreditada hoje. Talvez seja porque, ao contrário de como gostaria Aristóteles, a política não seja tão "mestra" assim. E esta sendo sujeita a todas outras faculdades, além das vontades e paixões dos governantes, que estão longe de serem "políticos-filósofos".

Wilson Guerra disse...

E como a política está atrelada à centralidade econômica, o raiz que condiciona todo o resto, não tinha como ser diferente.
Repensar o modelo econômico urge. Um modelo econômico que coloque a humanidade no seu centro, e não a cidadania (escravismo), deus (feudalismo) ou o lucro (capitalismo). Daqui uns 200 anos quem sabe... hehehe.