Há apenas os que sentem prazer em fazer o bem e os que sentem prazer em fazer o mal.
Tudo é volúpia…”
quando, ainda menino, briguei ainda uma vez para sempre com adalgisa,
não fui olhar a saída da missa de domingo,
como era costume naqueles ingênuos e queridos tempos,
e fui passear pela rua da sua casa,
ver a placa da esquina,
despertar o costumeiro revôo dos pombos na calçada.
não esqueci nada, nada daquilo…
tudo tão cheio da ausência dela!
não fui olhar a saída da missa de domingo,
como era costume naqueles ingênuos e queridos tempos,
e fui passear pela rua da sua casa,
ver a placa da esquina,
despertar o costumeiro revôo dos pombos na calçada.
não esqueci nada, nada daquilo…
tudo tão cheio da ausência dela!
Um comentário:
Volúpia, grande prazer nos sentidos, sei bem.
Não sei se para o bem se faz.
Mas sei bem como é!
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