quarta-feira, 30 de julho de 2008

.Jacques Brel.

De uma totalidade envolvente, daquelas que ninguém se atreve imitar.

Deixou-nos a palavra, a nostalgia, o acreditar na vida e a presença da morte. E sentimentos profundos, íntimos, solidários. Polémicos. Como a natureza dos homens. E como Brel.



2 comentários:

Anônimo disse...

Brel sempre magnífico e se o ouvirmos cantar então ultrapassamos o espaço-tempo. Um belo e verdadeiro poema.

Anônimo disse...

Eu sinto uma batedeira quando ele canta,da vontade correr ahuahuaha.