segunda-feira, 14 de julho de 2008

Está claro que não romperei esse muro com a testa

Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, em Luiza Brunet.
Não te assustes, disse ela, minha inimizade não mata; é sobretudo pela vida que se afirma. Vives: não quero outro flagelo.
A espada gasta a bainha, costuma dizer-se. Eis o que aconteceu comigo. As minhas paixões fizeram-me viver, e as minhas paixões mataram-me.

2 comentários:

Anônimo disse...

I like the way you wrote this kind of blog.


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Anônimo disse...

Adorei a mistura de autores, parece que todos os trechos fazem sentido em um só texto!
Muito bom branquela!