Todos os outros velhos se preocupam com tudo; eu não me preocupo com nada; o que quer que possa acontecer, tudo me é indiferente, e essa indiferença não é obra de minha sabedoria, é obra de meus inimigos. Aprendamos, portanto, a tirar essas vantagens, como compensação aos males que me fazem. Ao me tornar insensível a adversidade, me fazem mais bem do que se tivessem me poupado de seus golpes. Se não a experimentasse, poderia ainda temê-la, ao passo que dominando-a não a temo mais.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
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2 comentários:
Bela imagem e belas palavras!
Só não gosto de indifença!!
passa lá e deixe seu comentário, gosto da sua opinião!
http://encantosemcontos.blogspot.com/
Rousseau, Rousseau...
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