Eu não sei muito bem o que vou fazer em seguida, mas por enquanto olha pra mim e me ama! Não! Tu olhas pra ti e te amas. É o que está certo.
domingo, 12 de julho de 2009
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O senhor tolere minhas más devassas no contar. É ignorância.
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.Para saber a resposta: Vide-o-verso.
- Lg.
- Quem sou, sinceramente, estudante de sociologia, daquelas pessoas que para sempre terão que conviver com a pergunta da vizinha: mas o que você faz mesmo? Leitora viciada e jogadora de xadrez aposentada.
.Folhas sujas.
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.Paixão.
Nasci para escrever. A palavra é meu domínio sobre o mundo. Eu tive desde a infância várias vocações que me chamavam ardentemente. Uma das vocações era escrever. E não sei por que, foi esta que eu segui. Talvez porque para outras vocações eu precisaria de um longo aprendizado, enquanto que para escrever o aprendizado é a própria vida se vivendo em nós e ao redor de nós.
Já que se há de escrever, que pelo menos não se esmaguem com palavras as entrelinhas"
Clarice Lispector
Já que se há de escrever, que pelo menos não se esmaguem com palavras as entrelinhas"
Clarice Lispector
.SubBusca.
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- .Não se enquadra.
- .Correndo dos olhos acostumados.
- .Meios de comunicação.
- .Condição de Sociólogo.
- .Seguindo um ritual todo humano.
- .Arte.
- .Gênero.
- .Devolva-me.
- .Para fazer perguntas.
- .É crua a vida.
- .Nunca tinha ouvido égua soprar daquele jeito.
- .Ah, o nosso tempo.
- .Menininha do meu coração.
- .E agora?
- .Seduzir É cutucar.
- .Deixa-me ser.
- .Infinitivamente pessoal, e eu querendo querer-te ...
- .Kant.
- .Não deixe sua cor passar em branco.
- .O privilégio cultural.
- .Convívio e assistência.
- .O desconforto da verdade.
- .Ó glória de mandar, ó vã cobiça. Ó fraudulento go...
- .Aos que não querem ser o azeite das máquinas.
- .Penetrando o nevoeiro das aparências.
- .Passe mais tempo em uma biblioteca.
- .Como foi santo o meu penar.
- .Preparei erva-cidreira no café da manhã.
- .Dos tempos de tristeza tive o tanto que era bom.
- .Sou, em suma, um decadente.
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.Amálgama.
Aplicativo
Para o bom sono dos justos. http://www.rainymood.com/
Um comentário:
"Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos. Isso é verdade em toda a escala do amor. No amor sexual buscamos um prazer nosso dado por intermédio de um corpo estranho. No amor diferente do sexual, buscamos um prazer nosso dado por intermédio de uma ideia nossa."
Fernando Pessoa
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