Começo escrever
sem que tenha aquele impulso inovador. Aquele que cai de algum lugar,
sobrenatural, não sei. Não tem impulso nenhum além da vodka. Fui lá e falei um
monte de sentimentalismo nas redes sociais, que saco. E para consertar? Dois
sacos. Concerto e conserto. Isso é tenso, pior que quem presta conserto nem
sempre acerta entre o S e o C, só corretor de português na causa. (Que
preconceito com o conSerto). Como se alguém ligasse pro bendito S e C. Ok. Na
verdade o que pasma é que ninguém liga pra mais nada. Esses dias um “aluno” me
perguntou (se é que podemos chamar de aluno, pois aluno demanda humanidade e ali
estava mais para animalidade) enfim, perguntou, pra que devo estudar filosofia,
sociologia e essas coisas ai? Vai responder o que pra uma criatura dessa,
responde o que amigo? Responde: AH! PRA Você SER MAIS Crítico. AH! PRA Você TER
MAIS ARGUMENTOS. Pra que essa coisa humano? Esse menino com polegar opositor precisa de
argumentos jesus? Ele precisa de Discovery kids! De pais mais atenciosos.
Foda-se os pais dele também. Fica menos chato com outros alunos que de fato
fingem prestar atenção. E você tem
MESTRADO. Com doutorado logo ali. E eles estão jogando Candy qualquer coisa.
Pra que falar de aluno nas férias maluca. Poderia falar sobre coisas mais quentes,
isso não dá, as redes sociais censuram. Cidade maravilhosa cheia de encantos
mil. Birigui? Mais vodka.
LG
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