Não era amor, era sorte, era travessura, era sacanagem, era dois celulares desligados, era inverno, era sem medo...não era amor, era melhor.
O senhor tolere minhas más devassas no contar. É ignorância.
Não era amor, era sorte, era travessura, era sacanagem, era dois celulares desligados, era inverno, era sem medo...não era amor, era melhor.
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Todos os outros velhos se preocupam com tudo; eu não me preocupo com nada; o que quer que possa acontecer, tudo me é indiferente, e essa indiferença não é obra de minha sabedoria, é obra de meus inimigos. Aprendamos, portanto, a tirar essas vantagens, como compensação aos males que me fazem. Ao me tornar insensível a adversidade, me fazem mais bem do que se tivessem me poupado de seus golpes. Se não a experimentasse, poderia ainda temê-la, ao passo que dominando-a não a temo mais.
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Em última análise, parece-me que deviamos ler apenas livros que nos mordam e firam. Se o livro que estamos a ler não nos desperta violentamente como uma pancada na cabeça para que nós havemos de nos dar o trabalho de o ler?
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Menininha, não cresça mais não
Fique pequenininha na minha canção
Senhorinha levada
Batendo palminha
Fingindo assustada
Do bicho-papão
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Eu não sei muito bem o que vou fazer em seguida, mas por enquanto olha pra mim e me ama! Não! Tu olhas pra ti e te amas. É o que está certo.
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Se o fim natural de todos os homens é a realização de sua própria felicidade, não basta agir de modo a não prejudicar ninguém. Isto seria uma máxima meramente negativa. Tratar a humanidade como um fim em si implica o dever de favorecer, tanto quanto possível, o fim de outrem. Pois sendo o sujeito um fim em si mesmo, é preciso que os fins de outrem sejam por mim considerados também como meus.
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Derivam desses capitais simbólicos operacionalizados pelas hierarquias culturais todas as estratificações sociais primárias. Assim, uma criança que cresceu assistindo seus pais folhear jornais, se aventurar compulsivamente em leituras, prestigiar obras de arte, comparecer a peças renomadas, dentre outras situações, não terá dificuldade para se destacar frente às crianças que desfrutam desses elementos esporadicamente.
Lg
prestigiando obras de arte, comparecendo a peças renomadas, dentre outras situaçcompulsivamente em leituras
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As moças sujas dos documentos oficiais não eram putas de nascença como proclamava a hipocrisia portuguesa.
Alugavam, vendiam o corpo para não morrerem de fome. E eles próprios eram quem as estupravam com fúria animalesca.
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Forjaram um tipo de civilização sem civilidade: quer dizer – uma civilização em que a sede de dinheiro era o centro dinâmico dos novos donos da terra. Arranharam o litoral, adentraram-se pelos sertões, subiram montanhas, desceram vales movidos pela esquizofrenia monetária. Portanto, podemos definir com clareza que: o povo brasileiro não era inferior, mas inferiorizado. E por quem? Pelas elites dominantes.
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Nesse jogo ninguém é inocente. Nossas lealdades são explicitas: não gostamos do Brasil que ai está, tão espoliado pelos ricos e tão sofrido pelos pobres, e queremos passar nossas instituições a limpo.
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Nos meus anos de exílio, em Montevidéu, passei parte do tempo me desasnando nas bibliotecas públicas uruguaias. Li, ali, então, quase tudo que se escreveu sobre a América Latina. No meio desse cipoal bibliográfico, às vezes surgia uma luz. Mas minha maior surpresa, meu encantamento, foi encontrar um dia, atraído pelo título, um livro extraordinário: América Latina – Males de origem. Desde então isso me intriga. Por que ninguém sabe dele? Por que ele não exerceu nenhuma influência?
Darcy Ribeiro sobre Manoel Bomfim
Queridos Ribeiro e Bomfim, quem dera as pessoas entrassem em um constante processo de “desasnamento”, (com o perdão do neologismo copiado) e compreendessem que a partir das leituras e das reflexões poderíamos construir mudanças significativas na tentativa de tornar mais acessível a realidade social.
LG
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É melhor, muito melhor, contentar-se com a realidade; se ela não é tão brilhante como os sonhos, tem pelo menos a vantagem de existir.
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