quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

.Gramsci.

Odeio os indiferentes. Acredito que viver significa tomar partido. Não podem existir apenas homens, estranhos à cidade. Quem de verdade existe e vive não pode deixar de ser cidadão e partidário. Indiferença é abulia, é parasitismo, é covardia! Não é vida.
A indiferença é o peso morto da história.
É a bala de chumbo para o inovador. É a matéria que se afogam freqüentemente os entusiasmos mais esplendorosos. Odeio os indiferentes também porque me provocam tédio as suas lamúrias de eternos inocentes.

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